A preocupação com o impacto da ação do homem no meio ambiente tornou-se uma realidade nas décadas seguintes à Revolução Industrial, séculos atrás. Com o passar do tempo, sobretudo a partir dos anos 1970, a revolução tecnológica e o avanço científico transformaram a gestão ambiental em um desafio para empresas que buscam ser competitivas. No século XXI, a tecnologia tornou-se indispensável para uma boa gestão ambiental.
Isso porque o nível de exigência para a obtenção de certificados e manutenção das licenças de operação aumentou exponencialmente. Afinal, com mais dados à disposição para elaboração de medidas protetivas do Estado e maior capacidade de processamento de dados, é possível analisar mais variáveis relacionadas ao processo de gestão ambiental. Consequentemente, há mais licenças a se adequar, mais condicionantes a cumprir e prazos a serem atendidos.
A primeira preocupação é o cuidado instintivo com os recursos naturais e, consequentemente, a necessidade de usá-los de maneira sustentável. Já do ponto de vista empresarial, a negligência com licenças, condicionantes e seus prazos mina a competitividade das empresas ao onerar diretamente o caixa de seu negócio com o pagamento de multas e demais custos com ações judiciais. Em muitos casos, desatenção ou erros de interpretação podem levar ao prejuízo de milhares de reais em sanções e, em um segundo momento, com a paralisação da cadeia produtiva.
Para se ter ideia da quantidade de sanções aplicadas pelo Estado, tornou-se uma atividade complicada recolher as multas ambientais aplicadas no país, gerando passivo financeiro nas contas públicas. Consequentemente, cria-se a sensação de impunidade a quem infringe as leis e acaba não sendo devidamente cobrado.
A princípio, vale lembrar que a obtenção das licenças e o cumprimento das condicionantes dentro dos prazos não são o ponto final do processo de gestão. Isso porque é preciso produzir evidências que atestem as informações presentes em protocolos – como, por exemplo, durante uma fiscalização rotineira.
É fundamental ter registro claro de quais licenças e condicionantes precisam ser cumpridas. Assim, será possível saber quais são os requisitos legais das licenças e, finalmente, elaborar uma estratégia para atendê-los.
Sem nunca se esquecer dos prazos, é imprescindível que haja alertas e controle automático das datas. Para tal, é preciso conectar diferentes setores da empresa a fim de se compartilhar responsabilidades que tangem diretamente as exigências das licenças. Garantindo o compartilhamento de dados em tempo real, a produção de protocolos será otimizada e a perda de prazos pode chegar a zero.
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