As pessoas desejam investir, trabalhar e comprar produtos e serviços de instituições nas quais elas confiam. Já não basta apenas produzir bons produtos e serviços, é necessário também ser uma boa empresa para todas as partes interessadas, inclusive gerando dados confiáveis e isentos que norteiem os gestores na tomada de decisões mais conscientes. Enxergar essas evidências é essencialmente estratégico a todos os negócios – não importa o tamanho, a região no qual atua ou o segmento. Todas as organizações, de maneira consciente ou não, são impactadas por seus stakeholders. Eles é quem decidem em qual organização desejam investir, trabalhar ou comprar.
E considerando este cenário, receber o Prêmio Melhores para o Brasil da Humanizadas foi motivo de orgulho para a ERPLAN pelo trabalho, que de forma tão dedicada, é realizado, corroborando ainda mais com o compromisso com a otimização de processos, prevenção de riscos e aumento da qualidade da gestão do tempo.
Edmar Rezende, CEO – Presidente Executivo da ERPLAN, diz que “Receber esse prêmio nos deu a oportunidade de enxergar que o caminho que trilhamos até hoje, com foco nas pessoas e nos processos, de forma íntegra e genuína, dentro e fora da ERPLAN, está dando certo, e mais do que isso, deixando um legado por onde passamos, criando e dando sentido ao que fazemos para as pessoas.”
A pesquisa Melhores para o Brasil avalia e reconhece as organizações que se destacam na percepção dos stakeholders – clientes, lideranças, conselheiros, colaboradores, investidores, parceiros, meio ambiente, comunidades, familiares e sociedade em geral. Uma das grandes forças e os diferenciais da pesquisa residem na sua metodologia com fundamentação científica. A trilha de avaliação tem início com a inscrição ativa das organizações de diferentes portes, tipos e segmentos, e prossegue com o suporte do time da Humanizadas para que a organização envolva todos os stakeholders no processo; o apoio é dado, ainda, para garantir amostragem estatística adequada para cada porte organizacional.
“Desde a nossa fundação, sempre conversávamos sobre que tipo de empresa gostaríamos de criar e era unânime, entre os sócios, a ideia de montar um projeto que valorizasse as pessoas. Essa pesquisa nos ajudou a entender se estamos no caminho certo, servindo, ao mesmo tempo, como um termômetro e um mapa, medindo a temperatura das nossas ações e direcionando os próximos passos”, diz Bruno do Val Benes, CMO – Diretor de Marketing da ERPLAN.
A metodologia dos Ratings Humanizadas integra um projeto de doutorado no Grupo de Gestão de Mudanças e Inovação da Universidade de São Paulo (EESC/USP), com uma equipe altamente preparada; um dos pilares da pesquisa é a análise dos Princípios de Gestão conectados com a metodologia do professor Raj Sisodia, fundador do movimento global Capitalismo Consciente. O ineditismo da avaliação de múltiplos stakeholders tem por base o uso do instrumento Conscious Business Assessment (CBA®) – que mede o estágio de maturidade e a qualidade das relações que a organização nutre com seus públicos. No Brasil, a pesquisa conta com o apoio do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB).
“O relatório completo da pesquisa nos forneceu dados qualitativos que geraram inúmeros insights, ajudando a corrigir nossa rota nessa busca por um negócio sustentável, saudável e alinhado com a nova economia.”, comenta o CMO.
Baseada nas dimensões avaliadas (reputação da marca, princípios de gestão, cultura organizacional e narrativas dos stakeholders), a ERPLAN recebeu pontuação A, indicando que está em um estágio de maturidade e qualidade das relações acima da média do mercado. Os índices que se destacaram, por estarem acima das empresas top de performance do mesmo porte, dizem respeito a: lideranças, colaboradores, parceiros, propósito maior, estratégia de valor, cultura consciente, aprendizado e mudança, liderança consciente e desenvolvimento horizontal.
Quanto aos indicadores de maior pontuação da ERPLAN, destacamos a liderança consciente, que expressa a atitude diária das lideranças para formar a cultura desejada que irá gerar valor compartilhado aos stakeholders, e aprendizado e mudança, que representa a capacidade da organização de aprender, inovar e desenvolver novas iniciativas de mudança. Esses dois princípios de gestão muito bem avaliados, que se correlacionam com a percepção de valor dos stakeholders e ajudam a identificar oportunidades estratégicas para ampliar o valor gerado pelo negócio, são motivo de orgulho para a empresa. “Ficamos muito felizes com o resultado, pois ele traduz e mostra que estamos indo bem, mas queremos ir além. Onde tem oportunidade de melhorar, iremos trabalhar para isso.”, diz Bruno.
Edmar completa que “É sabido que a história não se constrói da noite para o dia, mas quando você se cerca de pessoas boas, engajadas e que veem sentido no que fazem, o caminho se torna agradável e cheio de energias positivas. Os problemas viram oportunidades, criando um laço humano e genuíno entre as relações. O prêmio, além de consolidar essa etapa, nos dá um norte importante. Apesar de estarmos no caminho certo, temos ainda muitas oportunidades para criarmos uma cultura que fará diferença na vida das pessoas e das organizações.”
É importante ressaltar que a pesquisa reforça seu caráter isento ao optar por não trabalhar com dados autodeclarados, uma prática comum nas avaliações ESG presentes no mercado. Todo o processo ocorre de maneira totalmente eletrônica, e consultando a real percepção e experiência dos stakeholders de uma organização. Em um período de 15 a 20 dias são consultadas taxas amostrais de respostas referentes aos diferentes públicos da organização, buscando-se atingir 95% de grau de confiança nas análises. A avaliação considera a percepção que esses públicos possuem sobre a organização, analisando não apenas indicadores quantitativos, mas também a experiência e as histórias que são construídas. Além da percepção dos stakeholders, é também levada em consideração as práticas e as ações geradas pelas organizações nos últimos dez anos, com a intenção de identificar impactos positivos ou negativos gerados nessas relações.
Hoje, enfrentamos a desconfiança de cidadãos em relação às instituições brasileiras – do primeiro, segundo e terceiro setor –, algo que tem gerado um círculo vicioso nos negócios, sendo responsável por perda de produtividade, potencial humano e capacidade de inovação. Essa crise de confiança é reflexo de uma lentidão e inércia para a solução de uma série de problemas econômicos, sociais e ambientais que o brasileiro convive há décadas. Do ponto de vista econômico, o Brasil acumula anos de baixo crescimento, sendo considerado um dos piores países para se fazer negócios no mundo.
“O relatório que é fornecido é fantástico e nos permite refletir sobre o antes, o agora e o depois. Daqui para frente, o foco é alimentar essa cultura capaz de conectar o trabalho diário com os valores individuais e coletivos, internos e externos. Não há nada mais forte para uma cultura do que entender que no caminho existem pessoas e organizações que precisam, de alguma forma, serem impactada e envolvidas positivamente pelo que você faz e, portanto, é aqui que você pode trilhar o caminho de ser único, íntegro, genuíno e, claro, humano. ‘É preciso deixar saudades por onde você passar’”, finaliza o CEO da ERPLAN.
Instalado de forma modular, o SICLOPE atende as necessidades dos nossos clientes da forma mais otimizada possível. A solução garante informação disponível, conhecimento do problema, velocidade e assertividade para as tomadas de decisões e gestão dos riscos do negócio, com foco no fortalecimento da cultura preventiva e atendimento legal. O resultado é o aumento da qualidade da gestão do tempo, com a consequente melhoria da tomada de decisão.
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