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2017: ganho de produtividade, inovação e Indústria 4.0

14/12/2017
2017: ganho de produtividade, inovação e Indústria 4.0

A crise econômica que atinge o Brasil afeta diretamente a capacidade produtiva das indústrias nacionais. Em busca de competitividade e eficiência em um contexto adverso, é preciso sempre estar atento e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo Governo Federal ou demais instituições estatais ou paraestatais que auxiliam o setor no Brasil com assessoria, workshops, programas de investimento e congressos.

Desde o início da série histórica elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no ano 2000, 2017 foi o ano em que a produtividade mais cresceu (4,6%). Inicialmente contraditório, o ganho em produtividade é resultado da busca incessante por eficiência nos processos de gestão e na cadeia produtiva como um todo. O prolongamento da crise forçou empresas a investirem em busca de inovação e melhorias.

Ao longo do ano, iniciativas como o Programa Brasil Mais Produtivo, programa Rumo à Indústria 4.0 e o 1º Congresso Brasileiro de Indústria 4.0 fomentaram o uso de tecnologia para ganho de eficiência na indústria. E se você não pôde aproveitar os encontros e serviços em 2017, confira agora um pouco do que aconteceu ou foi ofertado em cada um dos eventos.

Programa Brasil Mais Produtivo

O Programa Brasil Mais Produtivo (B+P) é uma iniciativa do Governo Federal que tem como objetivo gerar ganho de produtividade de 20% nas indústrias, a partir de inovações rápidas, de baixo custo e alto impacto. Coordenado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e com realização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o programa ofereceu – desde o início do ano – ganho médio de produtividade de 51% às empresas que participaram do atendimento até o mês de setembro, superando a expectativa inicial prevista no orçamento de R$ 50 milhões.

Segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), responsável pela gestão do B+P, 1,2 mil atendimentos foram concluídos até agosto e outros 1,7 mil seguiram em execução após o oitavo mês do ano. Envolvendo empresas de todas as regiões do país, 1224 ganharam produtividade ao reduzirem os sete principais tipos de desperdício na indústria: superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventario, movimento e defeitos.

Rumo à Indústria 4.0

Lançado em setembro deste ano, com idealização da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) ligada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o programa Rumo à Indústria 4.0 promoveu workshops na região metropolitana de São Paulo com 200 empresas participantes do Programa Brasil Mais Produtivo.

O objetivo inicial do programa é difundir o conceito e as tecnologias da Indústria 4.0 no país. O passo seguinte é a definição do nível de maturidade das empresas brasileiras a partir de uma avaliação da ABDI, com o fim de se formular estratégias mais adequadas para a implementação desse novo modelo nas indústrias nacionais.

Mesmo objetivando melhorias de tecnologia no setor das indústrias, os novos parâmetros da Indústria 4.0 chegarão também aos setores de serviços, comércios e commodities. Assim, é inadiável que se integre os processos de gestão ao mundo digital – com a internet das coisas, sistemas de gestão integrada em tempo real, realidade aumentada, sensores, inteligência artificial e big data.

1º Congresso Brasileiro de Indústria 4.0

Apesar de não ser necessariamente um movimento coordenado, o 1º Congresso Brasileiro de Indústria 4.0 une os processos de melhoria de gestão promovidos pelo Programa Brasil Mais Produtivo ao programa Rumo à Indústria 4.0. A iniciativa é da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e da ABDI e tem como objetivo promover discussões sobre a quarta revolução industrial no contexto brasileiro.

A partir da compreensão do cenário global em que se insere a Indústria 4.0, discutiu-se entre os dias 5 e 6 de dezembro como o Brasil pode se preparar para os novos modelos de negócio que despontam no horizonte próximo. Participaram do evento palestrantes brasileiros, como Paulo Skaf, presidente da Fiesp, e estrangeiros, como Byoung-Gyu YU, presidente do Instituto Coreano para Economia Industrial e Comércio.

Se em 2017 a sua empresa não participou dos programas oferecidos pelo Governo Federal ou instituições paraestatais, não perca mais tempo em 2018. A ERPLAN oferece serviços que aliam inovação à tecnologia para promover o ganho de produtividade que você precisa para se destacar no mercado na próxima temporada.

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