Na última década o cenário digital passou a fazer parte do nosso cotidiano de forma intensa, sendo quase impossível separar as vidas on-line e off-line. Consequentemente, as empresas também passam por um processo de evolução tecnológica sem precedentes, o que resulta em ganhos de produtividade, competitividade e redução de custos. No entanto, as principais companhias do mercado vão além e buscam por soluções eficientes de TI para ajudar a reduzir os acidentes de trabalho, uma preocupação constante dos gestores de diferentes segmentos.
Segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), publicado anualmente pelo Ministério da Previdência Social e Ministério do Trabalho, em 2017 o Brasil registrou uma queda de 6,19% em relação a 2016, com 549.405 acidentes de trabalho em todo o país. O índice apresentado pela publicação segue a tendência de diminuição na última década com a adesão de plataformas de automação digitais para proporcionar um ambiente mais seguro aos trabalhadores. Nesse período, o Transporte Rodoviário de Cargas foi a atividade econômica que registrou maior número de óbitos, com 252 casos. Construção de Edifícios, por sua vez, apresentou maior número de casos de invalidez permanente, com 364 registros.
Quanto menos a tecnologia envolvida, maior é o risco apresentado aos colaboradores. Um levantamento inédito da BBC News Brasil revelou que dos últimos dez anos ao menos 106 pessoas morreram em armazéns de grãos no país, a maioria delas por soterramento. Não há estatísticas oficiais precisas sobre este tipo de morte, mas a realidade sobre a letalidade neste setor econômico, considerado um dos motores da economia brasileira, é estarrecedora: quando trabalhadores sofrem acidentes, cabe ao empregador informar a ocorrência ao Ministério da Previdência Social. Porém, no formulário analógico de notificações do governo, não há nenhum código para armazéns agrícolas, englobados em categorias mais abrangentes.
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Assista o video com a cobertura da BBC sobre o assunto:
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As estratégias para evitar esses acidentes são conhecidas há pelo menos 15 anos e poderiam ser amplamente monitoradas pela Indústria 4.0, como já explicamos aqui. Segundo um professor de Medicina do Trabalho ouvido pela reportagem da BBC, a maioria dos acidentes ocorre quando medidas de prevenção não são adotadas ou não funcionam de forma adequada. O especialista afirma que os números indicam que o trabalho em silos está entre as atividades mais perigosas do país, depois das profissões sujeitas a mortes no trânsito.
Nesse cenário, ter profissionais de Segurança do Trabalho mais conectados, engajados e munidos das melhores ferramentas que a tecnologia oferece pode trazer grandes benefícios. Por lei, as empresas são obrigadas a garantir a segurança de seus funcionários, mas cabe também ao trabalhador informar a ausência de equipamentos adequados a situações perigosas. O uso de tecnologias da informação e comunicação, como o SICLOPE – Sistema Integrado de Controle de Operações – ajuda a gerir especificamente processos para a proteção do trabalhador em seu local de trabalho, visando a redução de acidentes e doenças ocupacionais.
Para alcançar os melhores resultados, este software da ERPLAN foi desenvolvido visando o fortalecimento da cultura preventiva dentro das empresas. Os pontos centrais dessa plataforma são a disponibilização de conhecimento sobre um determinado risco, problema ou processo, seu monitoramento e o compartilhamento dessas informações aos gestores para maximizar a velocidade e a assertividade na sua tomada de decisão. Seus recursos podem ser dinamicamente realocados de acordo com cada demanda com poucos cliques. Nossa missão é preservar a vida no ambiente de trabalho, saiba mais sobre o SICLOPE clicando aqui.
Instalado de forma modular, o SICLOPE atende as necessidades dos nossos clientes da forma mais otimizada possível. A solução garante informação disponível, conhecimento do problema, velocidade e assertividade para as tomadas de decisões e gestão dos riscos do negócio, com foco no fortalecimento da cultura preventiva e atendimento legal. O resultado é o aumento da qualidade da gestão do tempo, com a consequente melhoria da tomada de decisão.
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